Olá caros jumpespectadores!
Este post não trará nenhuma foto de algum jumper por aí (mas aguardem, o próximo será de uma jumper em Buenos Aires!), mas sim uma pequena reflexão sobre originalidade/criatividade. Este tema me vem à cabeça por uma questão simples: dentre os que veem o meu vídeo ou minhas fotos sempre existem os que me comparam ao Matt (tudo começou com este vídeo).
Infelizmente, a maioria das comparações são num tom pejorativo, do tipo "já fizeram isso antes" ou "tá copiando o Matt". Desde que me propus a divulgar o meu vídeo, em março deste ano, dei a cara a tapa imaginando que receberia muitas críticas relativas ao gosto pessoal dos visitantes (como "não gostei", "que lixo" ou "tem muita coisa melhor que isso"). Para esse tipo de críticas sempre estive preparado, afinal, gosto é algo muito pessoal e, no fundo, não fiz as fotos nem o vídeo pensando em fazer "grandes coisas"; o vídeo foi consequência das fotos, e divulgar o video foi consequência dos elogios e do incentivo de quem assistia.
Porém as comparações com o Matt sempre me deixaram com a pulga atrás da orelha, pois não sabia como responder a estes questionamentos, já que não existem argumentos: simplesmente não copiei, e pronto, ponto. Se ficou parecido, se ambos os vídeos trazem imagens "ao redor do mundo", eu atribuo isso ao acaso; simplesmente não tenho culpa. Quando comecei a bater as fotos pulando (início de 2008) eu nem sabia o porquê de fazê-lo, mas achava divertido e gostava dos comentários nas fotos quando eu postava no Orkut. Transformar em vídeo foi consequência.
Fico lisonjeado com essas comparações, mas o tom pejorativo da maiora delas me deixa num mal-estar momentâneo. Assim, pra mim, o maior reconhecimento pelo que fiz é este blog: pessoas que "me seguem" porque gostaram da minha ideia, batem fotos pulando e me mandam - sempre com orgulho e com alguma história! Afinal, é engraçado procurar algum desconhecido pra te fotografar numa pose tão diferente..
Pra terminar, deixo o vídeo do comercial que gravei pra ONG Cataventus, de Porto Alegre, no qual interpretei o Forrest Gump. Uma cópia fiel, perfeita - não por minha causa, mas por causa da produção toda e do trabalho dos meus amigos Jack e Gisele (ele diretor, ela assistente).
Acredito que as cópias bem feitas são homenagens aos seus originais. Assim, se minha ideia fosse uma cópia da ideia do Matt, qual a razão do tom agressivo nas críticas? Já existe problema demais no mundo, e se alguém não gostou do vídeo, pra que perder tempo criticando? Meu video não estava em nenhuma competição, não estou ganhando dinheiro com isso; só quis fazer algo pra divertir e mostrar algo de que tenho orgulho.
Aquele abraço!
Nenhum comentário:
Postar um comentário